
[fragmento da obra “Eurico, o presbítero”, de Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo]
textículos missivas insatisfações e especulações filosóficas escritas do exílio por um velho da montanha sem importância que marcha rumo ao sol poente e que masca o amargo jiló da segregação numa choupana situada no cimo duma serra potiguar buscando de lá a postergação das malassombrações causadas por um caritó que não lhe arreda o pé
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