
Do Almanaque O Juizo do Ano, de Manoel Caboclo e Silva, Juazeiro do Norte, 1995.
textículos missivas insatisfações e especulações filosóficas escritas do exílio por um velho da montanha sem importância que marcha rumo ao sol poente e que masca o amargo jiló da segregação numa choupana situada no cimo duma serra potiguar buscando de lá a postergação das malassombrações causadas por um caritó que não lhe arreda o pé
3 comentários:
Mais uma prosopopeia humoristica do cancioneiro populistico nordestino!!
nossa senhora
Acho que seria o contrário...uma mulher moca e um homem cego...daria mas certo!
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