sábado, 7 de novembro de 2009

Na iminência de “nuvens negras” pousarem sobre minha cabeça, trazendo consigo as tempestades já dantes conhecidas, procuro abrigo nas linhas que um certo monge americano deixou escrito. Em Na liberdade da solidão, Thomas Merton diz que sempre existirão contradições na alma do homem. Entretanto, estas só se tornam um problema constante e sem solução quando preferimos a análise ao silêncio. Não nos cabe resolver todas as contradições, e sim viver com elas e nos elevarmos acima delas, e considerá-las à luz de valores externos e objetivos que, por comparação, as tornam triviais.

2 comentários:

Marília Lila disse...

Olá, Cristóvão! Respondi ao seu desgoverno lá no Trator mesmo, mas passei pra conhecer o Cunhão Trincado. =) Vou aos textos! Grande abraço pra você!

Meliponário do Sertão disse...

gostei do blog, show... não conheci essa sua vertente poética filosófica, rs.

Gostei dos texto, depois dá uma olhadinha no meu, não tem nada haver com tua área mais é ligado a nossa região, Abelhas nativas sem ferrão!!!

Um abraço,

Kalhil
1PJM
www.meliponariodosertao.blogspot.com